Na manhã do dia 13, o Hospital Municipal recebeu uma comitiva da
Secretaria da Saúde do Estado, representado pela Sra. Márcia Huçulak
que é Superintendente de Gestão de Sistema de Saúde,
Vinicius Felipac Diretor de Política Pública de Urgências e por
Marise Dalcuche do Departamento de Contratualização dos Hospitais.
Secretaria da Saúde do Estado, representado pela Sra. Márcia Huçulak
que é Superintendente de Gestão de Sistema de Saúde,
Vinicius Felipac Diretor de Política Pública de Urgências e por
Marise Dalcuche do Departamento de Contratualização dos Hospitais.
A comitiva foi recepcionada e acompanhada na visita pelo
Diretor Técnico Dr. Roberto Almeida, Diretor Geral Jocelmo Mews,
Prefeito Paulo Mac Donald e o Secretário da Saúde Alexandre Kraemer,
na oportunidade o grupo conheceu a estrutura e as instalações do Hospital
e o Laboratório Municipal.
Diretor Técnico Dr. Roberto Almeida, Diretor Geral Jocelmo Mews,
Prefeito Paulo Mac Donald e o Secretário da Saúde Alexandre Kraemer,
na oportunidade o grupo conheceu a estrutura e as instalações do Hospital
e o Laboratório Municipal.
Objetivo inicial da visita da comitiva da Secretaria da Saúde do Estado
conforme informado pelo chefe da 9ºRegional de Saúde, Odair José
Silveira era verificar se o hospital tem estrutura para realização de mutirões
de cirurgias eletivas, mais mediante a conversa sobre custo de
manutenção do Hospital acabou se tornando o foco da reunião com grupo,
sendo assim a comitiva informo que será verificado com o secretario da
saúde municipal aonde poderão ser viabilizadas o mutirão de cirurgias eletivas.
conforme informado pelo chefe da 9ºRegional de Saúde, Odair José
Silveira era verificar se o hospital tem estrutura para realização de mutirões
de cirurgias eletivas, mais mediante a conversa sobre custo de
manutenção do Hospital acabou se tornando o foco da reunião com grupo,
sendo assim a comitiva informo que será verificado com o secretario da
saúde municipal aonde poderão ser viabilizadas o mutirão de cirurgias eletivas.
A partir desta visita, afirmou o diretor técnico Dr. Roberto, a expectativa é que se
consiga negociar com o governo do Estado a participação maior no custeio.
“No mínimo de R$ 1 milhão de custeio, dividindo tripartite: União, Estado e Município”,
estimou. Isto porque, a unidade hospitalar atende aos brasiguaios, e por isso
recebe ajuda da União. “Queremos a ajuda do Estado porque atendemos a Regional
de Saúde (composta por nove municípios) e o município também arca com o
custeio porque faz o atendimento aos iguaçuenses”, explicou.
consiga negociar com o governo do Estado a participação maior no custeio.
“No mínimo de R$ 1 milhão de custeio, dividindo tripartite: União, Estado e Município”,
estimou. Isto porque, a unidade hospitalar atende aos brasiguaios, e por isso
recebe ajuda da União. “Queremos a ajuda do Estado porque atendemos a Regional
de Saúde (composta por nove municípios) e o município também arca com o
custeio porque faz o atendimento aos iguaçuenses”, explicou.
Justamente por ser referência de acidentes de trauma, o hospital tem um custo fixo alto para
as urgências e emergências. “Por isso nossa discussão está no custeio
do hospital, não somente das cirurgias eletivas, que são menos pontuais, mas na
manutenção mensal que tem essa retaguarda de plantão para aguardar todas as
emergências”, acrescentou.
as urgências e emergências. “Por isso nossa discussão está no custeio
do hospital, não somente das cirurgias eletivas, que são menos pontuais, mas na
manutenção mensal que tem essa retaguarda de plantão para aguardar todas as
emergências”, acrescentou.
Segundo Márcia Huçulak, apesar de reconhecer que o hospital é importante para a região,
principalmente para a fronteira, e que a pretensão da equipe é trabalhar com investimento
e com custeio, ela afirmou que o Estado não dispõe de recursos imediatos. Segundo a
superintendente, a ampliação dos leitos da UTI poderá ser possível elevar imediatamente
o custeio dessa unidade.
principalmente para a fronteira, e que a pretensão da equipe é trabalhar com investimento
e com custeio, ela afirmou que o Estado não dispõe de recursos imediatos. Segundo a
superintendente, a ampliação dos leitos da UTI poderá ser possível elevar imediatamente
o custeio dessa unidade.
E antecipou melhorias na parceria para o próximo ano. “Para 2012 estamos planejando
uma ação não somente na área do hospital. O governo do Estado vai apoiar a atenção
primária, da unidade básica, com custeio e capacitação das equipes; o tratamento
especializado e também na questão hospitalar” finalizou.
uma ação não somente na área do hospital. O governo do Estado vai apoiar a atenção
primária, da unidade básica, com custeio e capacitação das equipes; o tratamento
especializado e também na questão hospitalar” finalizou.
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